A Linguagem do Budismo é muitas vezes Assustadora e Leva a uma Compreensão Errada – Falando sobre o Eu
Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
A forma com que o Budismo aborda certos assuntos, muitas vezes é assustara, pois nos levam a interpreta-las de um modo assustador.
O Budismo o Nirvana é quando atingimos um estágio de plenitude e coletividade, isso quer dizer que não nos vemos mais separados dos outros, mas que tudo faz parte de uma mesma coisa.
O Nirvana tem muitos níveis, e o último, segundo o Budismo, seria o de extinguir o pensamento sobre si mesmo, só pensando nos outros.
Esse último nível do Nirvana, ele é descrito como a extinção do eu, e isso é uma linguagem assustadora, pois parece que vamos deixar de existir, de ter vida, mas não é nada disso.
O Budismo deveria ser mais bem explicado para não gerar choques, angustias e depressões, pois é o que acontece muitas vezes quando as pessoas acham que serão extinguidas. Elas acham que vão deixar de viver.
Na verdade, nesse último nível de Nirvana a pessoa tem pensamentos e sentimentos, o que configura que ela está viva, que existe.
O próprio Budismo nos ensina que nossa existência é eterna, mas o que ocorre muitas vezes é que a pessoa não chega até um ensinamento da eternidade da vida, mas escuta sobre a extinção do eu, então ela acha que sua vida, que é uma coisa muito boa, vai acabar, vai deixar de existir, quando na verdade não é nada disso.
Por isso é sempre bom informar as pessoas que o eu não se extingue na verdade, mas sim ele para de pensar em si mesmo, esse é o ensinamento do Budismo.
Quanto mais iluminação tivermos, quanto mais felizes seremos.
Primeiro nos tornamos plenos, muito depois em nós atingimos o êxtase e depois o gozo eterno.
Se o Budismo usasse o termo parar de pensar em si mesmo, isso seria muito melhor do que falar na extinção do eu, que para a língua portuguesa isso não é nenhum termo correto.
O Budismo tem muitos termos que assustam, como falar sobre o vazio, sobre a extinção dos desejos e entre outros assuntos que as pessoas não gostam, e elas não gostam pela forma que o assunto é abordado, que leva também a uma compreensão errada.
Na verdade, a iluminação é maravilhosa, não deveria ser tratada dessa forma, pois assusta as pessoas, cria aversão nelas.
A maior meta do Budismo não é atingir o Nirvana, mas sim atingir o seu nível máximo.
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